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Foto de arquivo: o presidente das Pontifícias Obras Missionárias (POM), arcebispo Giampietro Dal Toso (Vatican Media) Foto de arquivo: o presidente das Pontifícias Obras Missionárias (POM), arcebispo Giampietro Dal Toso (Vatican Media)

Arcebispo Dal Toso: "As Pontifícias Obras Missionárias são uma família universal"

Para o arcebispo Giampiero Dal Toso, as Pontifícias Obras Missionárias, como uma semente fecunda na Igreja presente no mundo inteiro, são "uma família em nível universal". A vivacidade da Igreja em muitas partes do mundo inspira coragem. "O número de católicos na África e na Ásia está aumentando. Isto é um fato. Portanto, essa dinâmica e esse espírito de missão dos países podem nos encorajar aqui na Europa e nos mostrar uma nova gratidão pela fé", explica o arcebispo presidente das POM

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"Uma rede especial e incomparável" na Igreja católica, porque por um lado está próxima do Papa como sua expressão de ajuda e apoio, e por outro lado está próxima das Igrejas locais, acompanhando-as no caminho missionário: estas são as Pontifícias Obras Missionárias nas palavras de seu presidente, o arcebispo Giampietro Dal Toso, expressas durante a visita a Missio Áustria, a direção das Pontifícias Obras Missionárias (POM) austríacas.

A visita, que durou dois dias no coração de Viena, foi a primeira com três dos quatro secretários gerais dos POM, padre Tadeusz Nowak da Pontifícia Obra de Propagação da Fé, padre Guy Bognon da Pontifícia Obra de São Pedro Apóstolo e irmã Roberta Tremarelli da Pontifícia Obra da Sagrada Infância, que aprofundaram sua cooperação com a Missio Áustria e discutiram programas e atividades.

Reconhecimento e gratidão para com a Missio Áustria

Palavras de gratidão para com Missio Áustria foram expressas pelo arcebispo Dal Toso, que descreveu a visita como "um reconhecimento pelas muitas iniciativas organizadas pela sede nacional do Pontifícias Obras Missionárias austríacas".

Para o arcebispo Dal Toso, as POM, como uma semente fecunda na Igreja presente no mundo inteiro, são "uma família em nível universal". A vivacidade da Igreja em muitas partes do mundo inspira coragem.

Acompanhar os missionários, "chave para o futuro da Igreja"

"O número de católicos na África e na Ásia está aumentando. Isto é um fato. Portanto, essa dinâmica e esse espírito de missão dos países podem nos encorajar aqui na Europa e nos mostrar uma nova gratidão pela fé", explica o arcebispo, que aponta a iniciativa da Missio Áustria de "acompanhar" os missionários como uma "chave para o futuro da Igreja".

Por fim, o presidente das Pontifícias Obras Missionárias enfatiza: "A educação dos sacerdotes é um ponto crucial, pois sabemos de sua importância para as pessoas dos países do sul do mundo".

(com Fides)

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28 setembro 2022, 11:19