Faleceu o cardeal alemão Cordes, um dos "inventores" da JMJ
Vatican News
Médico, essa era a vocação. Mas, então, uma outra se apoderou dele, chamando-o para o sacerdócio. E foi assim que o jovem Paul Josef Cordes, originário de Kirchhundem, uma pequena cidade no oeste da Alemanha, onde nasceu em 1934, fechou seus livros de medicina e entrou para o seminário em Paderborn. Ele se tornou sacerdote em 1961, prestou serviço pastoral em várias paróquias e, em 1969, foi para a Universidade de Mainz para estudar Dogmática. Formou-se em teologia em 1971 e, no ano seguinte, o cardeal Döpfner, então presidente dos bispos alemães, nomeou-o secretário da comissão pastoral da conferência episcopal. Foi o início de um crescimento que o levou a ser nomeado bispo auxiliar de Paderborn por vontade de Paulo VI em 1975.
A serviço dos Papas
O ano de sua chegada a Roma é 1980. João Paulo II lhe confiou o cargo de vice-presidente do Pontifício Conselho para os Leigos. Ocupou vários cargos na Cúria Romana e, ao promover o Centro Internacional da Juventude de São Lourenço, inaugurado em 83, contribuiu para estruturar a ideia da JMJ durante o Ano Santo Extraordinário de 83-84. Em 2 de dezembro de 1995, tornou-se arcebispo e assumiu o cargo de presidente do Pontifício Conselho Cor Unum. Foram anos intensos de missões em várias partes do mundo em nome de João Paulo II e, depois, de Bento XVI, que o criou cardeal em 2007. Em 7 de outubro de 2010, ele se tornou presidente emérito do Cor Unum".
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