Feira Internacional de Luanda: sucesso não obstante a crise
Anastácio Sasembele - Luanda
Temas como " o papel dos institutos do Ministério da Indústria e “os desafios do Fomento empresarial no contexto da diversificação da economia " animam o certame que acontece de 10 a 14 do mês em curso na capital angolana.
À semelhança dos primeiros dias, na quinta-feira, os expositores, além de apresentarem os seus produtos e serviços, participaram nas conferências em que foram abordadas as linhas gerais da promoção e captação de investimento privado. E nesta sexta - feira (13/07) uma conferência sobre o sistema financeiro nacional e o seu papel no fomento empresarial, no contexto da diversificação da economia, dominou o quarto e penúltimo dia da FILDA/2018), dedicado à indústria e ao sector dos petróleos.
A feira é uma promoção do Ministério da Economia, em parceria com a empresa Eventos Arena. Nela estão patentes produtos e serviços de vários sectores como do ambiente, energia e petróleos, agricultura, pecuária, bebidas, banca e seguros, comércio geral, turismo, hotelaria e construção.
Reduzir importações
O Ministro da economia e planeamento Pedro Luís da Fonseca, disse que o executivo angolano tudo está fazer para reduzir as importações;
A 34ª edição, que decorre nas instalações da Zona Económica Especial Luanda/Bengo (ZEELB), conta com 372 expositores de 15 países, um aumento de 125 expositores em relação a 2017.
Jessica Hand, embaixadora do Reino Unido em Angola presente na cerimonia de abertura disse ser importante que Angola aprofunde mais as relações de cooperação no âmbito comercial
Países participantes
Na exposição participam empresas de Angola (país anfitrião), África do Sul, Espanha, Estados Unidos da América, Gana, Holanda, Índia, Itália, Macau, Portugal, Reino Unido, Rússia e Suécia. Fazem ainda parte Turquia, Uruguai, Japão e Moçambique que estão a expor numa área aproximada de três hectares.
Rússia e o Gana são os estreantes, enquanto o Brasil, tradicional participante, é o grande ausente desta edição, que decorre sob lema “Diversificar a Economia, Desenvolver o Sector Privado”.
Portugal continua a ser o maior expositor estrangeiro de sempre e desta vez vem com 25, contra 16 de 2017, mantendo deste modo a tradição.
A feira é uma promoção do Ministério da Economia, em parceria com a empresa Eventos Arena. Nela estão patentes produtos e serviços de vários sectores como do ambiente, energia e petróleos, agricultura, pecuária, bebidas, banca e seguros, comércio geral, turismo, hotelaria e construção.
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