Moçambique: Arcebispo faz balanço negativo do presente Executivo no País
Hermínio – Maputo, Moçambique
A tensão político-militar que despontou em meados de 2015 nas regiões centro e norte de Moçambique, resultante da desavença entre a Frelimo, partido no poder, e a Renamo, o maior partido da oposição no País, na sequência das supostas irregularidades nas eleições gerais de 2014, foi um dos destaques que negativamente marcaram o presente ciclo governativo.
Ataques terroristas sem solução à vista em Cabo Delgado
Os recentes ataques terroristas na província de Cabo Delgado, a norte do País, cujos alvos inicialmente eram as bases policiais e militares e agora as populações, constituem igualmente uma mancha negra neste ciclo governativo. Dom Francisco Chimoio, lamenta o facto de até o momento as autoridades moçambicanas não terem conseguido debelar esta onda de ataques, que já ceifaram vida a cerca de 100 pessoas, desde outubro de 2017.
Eleições gerais 2019: caminhos de paz, esperança e prosperidade
Entretanto, com as eleições presidenciais e legislativas a terem lugar em 2019, o Arecbispo de Maputo, afirma que se abre a popssibilidade de se corrigirem os erros cometidos no passado, propondo caminhos de paz, esperança e de prosperidade ao povo moçambicano.
Eram palavras de Dom Francisco Chimoio, Arcebispo de Maputo, falando em torno das incidências que marcaram o presente ciclo governativo em Moçambique, que a seu ver, foi caracterizado por vários problemas sociais e económicos.
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