São Tomé e Príncipe acolhe 8ª edição da Bienal de Arte e Cultura africana
Melba de Ceita – Rádio Jubilar, São Tomé e Príncipe
Após cinco anos da última edição, São Tomé e Príncipe acolhe mais uma vez a cerimónia da realização da 8ª Bienal na qual estão a participar, mais de trinta artistas nacionais e internacionais, estes últimos, provenientes de Togo, RD Congo, Uganda, Ruanda, Quénia, Níger, Costa do Marfim, África do Sul, Senegal, Camarões, Angola, Benin e Nigéria, num colorido de artes e culturas africanas que vai ajudar na valorização e expansão da cultura são-tomense pelo Mundo.
O “N’GOLÁ”, o lema escolhido para está actividade, é a denominação que se dá em Criolo santomense aos primeiros povos provenientes de Angola como escravos para São Tomé e Príncipe. No caso concreto desta denominação como lema da Bienal foi explicado pelo fundador e director do evento, João Carlos Silva, dizendo que” “N’GOLÁ”, é mais que os Angolares, mais do que Angola e os Congos em conjunto, é uma Africa utupiadora, uma África sonhadora onde podemos celebrar todos os dia a beleza, a natureza, a cultura e a arte do nosso continente. Ela nos faz abordar a nossa raíz matricial africana”, ressalta o promotor do evento.
Bienal vai abrir cultura santomense ao mundo
Para a Ministra da Cultura Maria da Graça Lavres a realização desta bienal vai impulsionar o desenvolvimento da cultura santomense e garante que é de louvar esta iniciativa, porque vai ajudar na abertura do país ao mundo.
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