Morna - Todos de parabéns, todos com mais responsabilidades
Dulce Araújo - Cidade do Vaticano
Com o reconhecimento da Morna a Património Imaterial da Humanidade, é a cabo-verdianidade que é reconhecida, diz Filinto Elísio. Ao sublinhar a imensa responsabilidade que isto comporta para todos os cabo-verdianos perante o mundo, este intelectual cabo-verdiano vai mais longe e aponta outros elementos da cultura cabo-verdiana que poderão ser candidatados a Património Material ou Imaterial da Humanidade, como a língua crioula, “Chã das Caldeiras” (na ilha vulcânica do Fogo), a famosa Prisão colonial do “Tarrafal”, etc. E a propósito da língua crioula realça mesmo o papel da Igreja na sua valorização; uma valorização que passa também, como se costuma dizer, pelo uso dessa língua na escrita especialmente literária, um aspecto para o qual Filinto tem procurado, através da “Rosa de Porcelana Editora”, dar um pequeno contributo.
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