Moçambique: CEMIRDE deplora situação dos migrantes e deslocados internos no País
Hermínio José – Maputo, Moçambique
Moçambique assinalou o 27 de setembro, Dia Mundial do Migrante e do Refugiado, e a Comissão Episcopal para os Migrantes, Refugiados e Deslocados (CEMIRDE), através da secratária-geral, Irmã Marinês Biassibet, relata com dor, a situação dos refugiados, migrantes e deslocados internos no País.
Respeitar a vida e direitos humanos dos migrantes e deslocados
Segundo a Irmã Marinês, a CEMIRDE não está a favor da migração ilegal, mas defende que a vida e os direitos humanos dos migrantes, em qualquer circunstância, sejam respeitados.
A Comissão Episcopal para os Migrantes, Refugiados e Deslocados de Moçambique, continua com grandes desafios, entre os quais, impedir que haja mais mortes desumanas devido à migração irregular.
Forçados como Jesus Cristo a fugir
“Forçados como Jesus Cristo a fugir. Acolher, proteger, promover e integrar os deslocados internos” é o pano de fundo da mensagem do Papa Francisco, por ocasião do 27 de Setembro, Dia Mundial dos Migrantes, Refugiados e Deslocados Internos.
De salientar que o Santo Padre refere em seu discurso que: “os conflitos e as emergências humanitárias, agravadas pelas convulsões climáticas, aumentam o número de deslocados e repercurtem-se sobre as pessoas que já vivem na pobreza”.
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