Moçambique - Palestra de mulheres contra a violência doméstica
Hermínio José - Maputo
A violência doméstica atinge contornos alarmantes, e com a pandemia da COVID-19, que impôs uma quarentena generalizada, obrigando as pessoas a ficar em casa, os casos de violência contra a mulher e criança, aumentaram exponencialmente.
Nesta quinta-feira, 10 de Dezembro, caiu o pano sob os 16 Dias de Activismo de Luta Contra a Violência, efiméride lançada no dia 25 de Novembro, e celebrada em todo o mundo.
Entretanto, em Maputo para assinalar a data, a Associação das Mulheres Desfavorecidas da Indústria Açucareira (AMUDEIA), locazida na Manhiça, na província de Maputo, organizou um palestra a céu aberto para reflectir sobre a violéncia doméstica.
Carinho e amparo às crianças
A presidente da AMUDEIA, Nilza Kumbane, deixa um triste testemunho sobre duas crianças que foram violentadas pelo próprio pai. Acto chocante e arrepiante, descreve a nossa entrevistada.
As mulheres são frequentemente vítimas de violação sexual e de violência física, acrescenta esta activista social moçambicana.
Era Nilza Kumbane, presidente da Associação das Mulheres Desfavorecidas da Indústria Açucareira, na Manhiça, falando em torno do fim dos 16 Dias de Activismo Contra a Violência Doméstica, efiméride que decorreu de 25 de Novembro a 10 de Dezembro, em curso.
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