Angola. Bispo: Mística comunhão e serviço, para ultrapassar problemas da juventude
Anastácio Sasembele – Luanda, Angola
“Nos últimos tempos tem sido grande a preocupação da Igreja angolana para com os jovens. Percebe-se que nesta fase de viragem socio-antropológica, politica económica, cientifica e cultural e também religiosa os jovens são os mais vulneráveis num mundo em crescente secularização, em que as bases constitutivas do mundo moderno, nomeadamente a fé e a família, legados da fé cristã, estão postas em causa e em alguns casos ostracizadas do ambiente diário com o fomento das relações livres, dos casamentos homossexuais, e da teoria do género”, assim considera D. Belmiro Cuica Chissengueti ao debruçar-se sobre os desafios da pastoral juvenil e vocacional em Angola.
“Entre nós uma outra fonte de educação da juventude, a iniciação tradicional, está aos poucos a desaparecer, sobretudo com a fuga dos campos para as grandes cidades onde o anonimato, o desemprego e a falta de referenciais leva os jovens ao desenrasque da sua própria história, acrescenta o prelado.
Ouvida a juventude e os assessores espirituais os jovens apresentaram as suas dificuldades, algumas, aqui avançadas pelo Presidente da Comissão Episcopal para a Pastoral da Juventude e Vocações da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST).
Que sugestões para uma melhor pastoral juvenil? D. Belmiro Cuica Chissengueti aponta a mística, a comunhão e o serviço como fontes de se ultrapassar os mais variados problemas da juventude.
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