São Tomé e Príncipe. Ordenados sacerdotes, na Sé Catedral, dois Missionários Claretianos
Melba Afonso – Rádio Jubilar, São Tomé e Príncipe
A Congregação dos Missionários Claretianos, Filhos do Imaculado Coração de Maria, delegação independente de Angola e São Tomé e Príncipe, ganhou dois novos membros numa altura em que faltam poucos dias para completar 95 anos de presença na diocese de São Tomé e Príncipe.
Foi com alegria que tantos os Missionários Claretianos, como Cristãos de algumas paróquias, presenciaram a ordenação sacerdotal de Awelde Carlos Jamal Pereira e Rui Águas Afonso Cosme Luis.
Dom Manuel António Mendes dos Santos mais uma vez chamou à atenção dos sacerdotes dizendo-lhes: “amai a Eucaristia, o Sacerdote está chamado a ser ministro da Eucaristia, o Sacerdote vive da Eucaristia e não há Eucaristia sem o Sacerdote”. Como ministro da Eucaristia, prosseguiu Dom Manuel, o Sacerdote está chamado a alimentar o povo de Deus com o pão do céu, o pão da Eucaristia, mas para isso deveis também amar a Eucaristia e alimentar-vos da Eucaristia, nutrir a vossa vida com a Eucaristia”.
O Prelado ao enfatizar a importância da Eucaristia tomou também como exemplo a atitude de alguns Sacerdotes que, disse, “fazem férias da Eucaristia”. Alguns, sobretudo a segunda feira, o tradicional dia do descanso dos sacerdotes, e alguns acham que fechar a loja é de nem celebrar a Eucaristia, é de fazer férias da Eucaristia: até se recomenda que aconteça fechar-se nesse dia os serviços paroquiais, mas o sacerdote nunca pode ter férias da Eucaristia”.
“Não se faz féria daquilo que se ama, e o sacerdote deve amar profundamente a Eucaristia, celebrar a Eucaristia com amor, distribuí-la ao povo de Deus com amor, é o pão do céu, é o Corpo de Cristo, é Cristo que o sacerdote está chamado a distribuir ao povo, esse Cristo ao qual um dia respondeu queria ser seu sacerdote.
E essa resposta só pode ser resposta de amor, por isso o sacerdote só pode ser verdadeiramente sacerdote de Cristo amando a Eucaristia. Caro Awelde e Rui, amai a Eucaristia como Clarete”, concluiu Dom Manuel António Mendes dos Santos.
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