Angola - Homenagens e memórias da visita de Bento XVI
Anastácio Sasembele - Luanda
Em sintonia com Roma através dos meios tecnológicos de informação e comunicação, fiéis católicos e não só acompanharam com fé e oração os principais momentos que marcaram a missa fúnebre do Papa Emérito Bento XVI, nesta quinta – feira (5/1).
O cónego Apolónio Graciano foi o responsável pelo acompanhamento do “Papa Móvel” usado por Bento XVI por altura da sua visita apostólica a Angola, em Março de 2009.
O sacerdote recorda este momento como um dos factos mais importantes da sua vida, e fala da profunda ligação que Bento XVI teve com a África, especialmente com Angola.
“Joseph Aloisius Ratzinger é para os angolanos um pai que está a partir e que vai interceder por todos junto de Deus”, acrescenta o sacerdote.
Outra memória vem do jovem Miguel Buila, músico de estilo gospel. Em 2009 durante a visita de Bento XVI a Angola, o jovem teve o privilégio de cantar para o Papa Bento XVI durante o encontro com os jovens no estádio dos Coqueiros em Luanda. Buila recorda este momento com muita emoção.
E a vice-presidente da República de Angola, Esperança da Costa, deslocou – se na quarta-feira (4/1), a Nunciatura Apostólica em Luanda (Angola) e prestou homenagem ao Papa emérito Bento XVI.
No livro de condolências, a número dois do aparelho governativo do estado angolano, enalteceu as qualidades do Papa emérito, classificando-o como “humanista e defensor da fé, guardião e homem de amor”.
14 Anos depois da visita apostólica a Angola, o bispo da diocese de Caxito questiona se os angolanos levaram em consideração os apelos de Bento XVI.
D. Maurício Camuto disse que é preciso conservar e por em pratica os valores da paz, o desenvolvimento humano, a justiça social e a concórdia, conselhos deixados pelo Papa Bento XVI aos angolanos, em Março de 2009.
Obrigado por ter lido este artigo. Se quiser se manter atualizado, assine a nossa newsletter clicando aqui e se inscreva no nosso canal do WhatsApp acessando aqui