Protecção da criança e auto-sustentabilidade da Igreja nas atenções da CEAST
Anastácio Sasembele – Luanda, Angola
A problemática da auto-sustentabilidade da Igreja é um dos muitos assuntos que dominou as discussões dos Bispos da CEAST, reunidos em Luanda, na I Assembleia Plenária anual.
A Igreja angolana procura por oportunidades para chegar à sua auto-sustentabilidade que passa por traçar caminhos céleres, a afirmação é do porta-voz da CEAST.
D. Belmiro Chissengueti garante que os caminhos já são conhecidos e o objectivo é sair da “dependência” factor que tem limitado muitas das acções da Conferência.
E a criança continua no centro das preocupações dos bispos da CEAST, e “a integração da criança na Igreja e na sociedade” é o lema que vai orientar em 2024, o 3º ano do triénio dedicado à criança, e nesta Plenária os Bispos já preparam o documento para aprovação em julho próximo.
Atenção especial à criança angolana é o que defende também o UNICEF Angola que quer ver a temática da protecção social da criança incluída nos questionários do CENSO 2024.
Lú Isis, membro do UNICEF Angola, aponta outras questões atinentes à criança que devem ser incorporadas nas políticas públicas.
Na componente voltada à assistência médica e medicamentosa da criança, o presidente cessante do Sindicato Nacional dos Médicos Angolanos, Adriano Manuel, diz que o governo angolano está muito aquém à real assistência médica às crianças.
A vivência do Triénio da Criança sob tutela da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST) cumpre neste 2023 o segundo ano com o enfoque no tema “educação da fé da criança”.
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