Angola - Ética e sinceridade nas comunicações políticas
Anastácio Sasembele - Luanda
O Sacerdote espiritano, angolano dos mais antigos na congregação, aborda o processo de independência de Angola com nostalgia e lembra que muitos dos propósitos da liberdade não estão a ser cumpridos.
Ao celebrar os 48 anos de Independência, o país precisa de dar mostras de maturidade, e os governantes precisam mudar os “tons das mentiras” em épocas eleitorais, referiu o sacerdote que lança desafios para os próximos dois anos, altura que Angola celebrará 50 anos de independência.
O P. Bongo foi o primeiro superior da província espiritana de Angola, criada a 29 de Junho de 1977.
Conhecedor da realidade social e política de Angola, o sacerdote de 78 anos de idade, realça o valor da democracia nos mundos modernos e fala do projecto de implementação das autarquias em Angola.
Para o sacerdote não há razões que justifiquem a não realização, até ao momento, de eleições autárquicas em Angola, volvidos 48 anos de independência nacional.
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