Pe. Zezinho e os jovens que ainda podem sacudir muito o mundo
Andressa Collet - Cidade do Vaticano
A vida do jovem, não somente daquele que é cristão e brasileiro, tem sido incrementada mundialmente na era digital com as ferramentas disponíveis para se fazer ouvir – e com o instrumento de comunicação mais adequado. Muitos são os jovens que usam da mídia digital para evangelizar, para explorar seus talentos, para compartilhar o seu pensamento de contexto social e político.
A reflexão do Pe. Zezinho desta semana percorre esse novo espaço que pode ser tanto amplificado, quanto escondido. O despertar depende de cada jovem que dê o seu ritmo às suas expressões, manifestando seus pensamentos, suas inquietações e indignações, seus sonhos e perspectivas de vida. Cabe à juventude, no entanto, fazer parte do grupo de discípulos que segue os ensinamentos de Jesus para desafiar e estimular o grande ambiente digital – e o mundo real – de forma criteriosa e responsável.
Pe. Zezinho: “Irmão. Irmã. A história registra muitos jovens músicos, compositores. Mas, registra menos, os escritores jovens. Escrevia-se mais sobre o jovem, dos que os jovens escreviam. Isso começou a mudar a partir dos anos 60 do século passado. Apareceram jovens que conseguiram falar para milhões de pessoas com suas poesias, suas músicas e seus ritmos. A era havia mudado. Agora, os instrumentos modernos tornavam possível para o jovem falar para milhões e ser ouvido. Sacudiram o mundo! Mexeram com multidões! E, inclusive politicamente, sacudiram o mundo! Hoje, há um grupo de jovens muito ativo e há uma multidão de jovens ainda passiva.”
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