Fátima: “Janela de esperança que Deus deixou aberta” à Humanidade
Domingos Pinto-Lisboa
O papel de Fátima enquanto “janela de esperança que Deus deixou aberta” à Humanidade, marcou a homilia de encerramento da peregrinação internacional de julho na Cova da Iria.
Na sua reflexão, o prelado apontou algumas preocupações da atualidade, em particular as “consequências dramáticas” de fenómenos como a guerra, o terrorismo, a pobreza e a discriminação étnica ou religiosa.
D. António Augusto Azevedo que agradeceu no altar de Fátima 32 anos de ordenação sacerdotal, deixou apelos contra a «resignação e indiferença» perante os «rostos do mal» no mundo, e pediu aos fiéis para que, através da sua “ação” e “oração”, continuem a ser sinais do amor e da esperança que Deus quer transmitir a toda a humanidade.
Uma peregrinação que começou com o bispo de Leiria e Fátima, Cardeal D. António Marto, a lembrar na saudação inicial os cristãos perseguidos no Médio Oriente, e a sublinhar que a peregrinação a Fátima é “um momento privilegiado para fazer a experiência da ternura e misericórdia da Mãe da Igreja”.
Já D. António Augusto Azevedo, na vigília desta peregrinação, na noite do dia 12, disse que “somos convidados a renovar a nossa gratidão a Deus pelo dom de Fátima”.
Na sua homilia, o prelado desafiou os jovens a abrir “o coração à misericórdia e à paz que só Deus pode dar”, e deixou outro convite àqueles que “se afastaram da fé, aos que vivem mergulhados na angústia” para não desistirem, porque “Deus não se desiste de amar e nem se cansa de perdoar”.
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