Ecumenismo: é preciso trabalhar juntos para crescer em Cristo
Raimundo de Lima - Cidade do Vaticano
Amigo ouvinte, o quadro “Nova Evangelização e Concílio Vaticano II” traz estes dias a participação do bispo da Diocese de Bacabal, Dom Armando Martín Gutiérrez, F.A.M., espanhol com 30 anos de Brasil, 11 dos quais à frente desta Igreja particular do centro do estado do Maranhão.
Falando-nos sobre a caminhada da Igreja na esteira do Concílio, na edição passada nosso convidado afirmou que na área da doutrina, da liturgia, estamos caminhando relativamente bem, acrescentando que devemos insistir mais na área bíblica, apontando também a dimensão do nosso serviço ao mundo moderno, “partilhando as alegrais e as esperanças do nosso povo”, evocando ainda a necessidade, como Igreja, daquela “proximidade” que o Papa Francisco pede sobretudo aos pastores.
Na edição de hoje Dom Armando atém-se à caminhada da Igreja no que diz respeito ao ecumenismo (relação da Igreja com as demais confissões cristãs), que ganhou grande impulso do Concílio Vaticano II. Respondendo-nos se tem havido progresso nessa relação ecumênica, ele nos diz que, a seu ver, tem havido muito pouco, e que esse seria outro aspecto a ser trabalhado.
“Não por falta de iniciativa e de espírito ecumênico da Igreja Católica”, observa. Na Diocese, no Maranhão em geral, destaca, se procura tentar um diálogo, manifestar aquilo que nos une, trabalhar juntos para crescer em Cristo, “mas não se vê receptividade por parte das Igrejas evangélicas”, aponta nosso entrevistado dizendo haver um bloqueio muito grande e que essa relação é mais fácil com as Igrejas protestantes históricas. Vamos ouvir (ouça na íntegra clicando acima).
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