Voluntária leva 2 mil fitinhas coloridas para o Panamá Voluntária leva 2 mil fitinhas coloridas para o Panamá 

Fitinhas de N.S. Aparecida na JMJ: símbolo de devoção à padroeira

Tradicionais fitinhas coloridas estão se espalhando pela Cidade do Panamá, durante a Jornada Mundial da Juventude, através de uma voluntária brasileira. “Ela não é uma corrente. Esta fitinha simboliza de modo sincero e simples a presença de Nossa Senhora no meio de nós”, afirma Pe. Hugo Galvão, capelão nacional dos Escoteiros do Brasil.

Andressa Collet - Vaticano

São mais de 20 mil voluntários, de curto e longo prazo, envolvidos na organização e divulgação da Jornada Mundial da Juventude do Panamá. Um trabalho que se estende há mais de ano, mas que se consolidou nos últimos dias, com a chegada em massa dos jovens voluntários de mais de 150 países do mundo, que receberam treinamento para serem direcionados a funções específicas.

Esse grupo normalmente tem a experiência de outras jornadas, como é o caso de Caroline Dreier, de Erebango/RS, destinada a trabalhar como agente móvel de informação no Aeroporto Internacional de Tucumen. Como ela tem recebido os peregrinos? Entregando as fitinhas coloridas de Nossa Senhora Aparecida, explicando e mostrando a Padroeira do Brasil, como fez inclusive na JMJ de Cracóvia, na Polônia, em 2016.

A gaúcha comenta que o objetivo maior não é esse, mas “é rezar e trabalhar em comunhão, em oração e adoração ao Santíssimo, participar das missas e catequeses. O intercâmbio de lembrancinhas, porém, é muito gostoso já que cada um leva pra casa um pedacinho do mundo”. Caroline já trocou lembranças com peregrinos do Canadá, Polônia, França, Espanha, Argentina e Bielorrússia: “trouxe 2 mil fitinhas e estou distribuindo aos panamenhos e durante a nossa integração, no trânsito, no ônibus, no táxi e nos estabelecimentos, principalmente para crianças e idosos”.

Fitinhas são simples, mas especiais

O Pe. Hugo Marcel Marcelino Galvão, capelão nacional dos Escoteiros do Brasil, atualmente morando no Rio de Janeiro, recebeu com alegria a fitinha de Nossa Senhora. Ele também é voluntário e acredita que, como padre e como escoteiro, pode fazer com que a JMJ cresça e se desenvolva naquilo que representa. “É com muita alegria e satisfação que nós recebemos as fitinhas de Nossa Senhora. Ela não é uma corrente. A Igreja nos pede que não necessitamos fazer correntes para poder receber a graça de Deus, mas é um objeto que visivelmente nos mostra a nossa fé, que acreditamos em Nossa Senhora", afirmou o capelão. E acrescentou:

“Esta fitinha simboliza de modo sincero e simples a presença de Nossa Senhora, ou de nosso Senhor, no meio de nós, colocando em nosso pulso e vivendo com um sinal visível aquilo que temos de nossa fé. É algo muito simples, mas muito especial e significativo, que mostra a devoção que temos por Nossa Senhora e Nosso Senhor.”

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Fitinhas de N.S. Aparecida são entregues no Panamá
24 janeiro 2019, 13:11