Madeira: É preciso dar “testemunho de Cristo Ressuscitado”
Domingos Pinto – Lisboa
A diocese do Funchal acolheu este domingo, 17 de fevereiro, D. Nuno Brás, o seu novo bispo, nomeado pelo Papa Francisco após ter sido bispo auxiliar do Patriarcado de Lisboa desde 2011.
Uma Eucaristia concelebrada por 17 bispos da Conferência Episcopal Portuguesa, por D. Alfredo Caires, natural da Madeira e bispo em Mananjary, Madagáscar, e por D. Ildo Fortes, bispo do Mindelo, Cabo Verde.
No início da Missa, o anterior bispo e até agora administrador apostólico da Diocese do Funchal, D. António Carrilho, entregou simbolicamente o báculo a D. Nuno Brás, que ocupou também a cátedra diocesana.
Uma tomada de posse antecedida pela leitura da Carta Apostólica do Papa com a nomeação do novo bispo, feita pelo Núncio Apostólico em Portugal, onde se afirma que D. Nuno Brás tem os «dotes e virtudes convenientes» para o cargo que o Papa lhe confia.
Já na sua homilia, D. Nuno Brás apresentou a “pobreza” e “o testemunho de Cristo ressuscitado” como “verdadeiro programa pastoral”.
O prelado, natural de Vimeiro (Lourinhã), sublinhou que o “modo de viver contemporâneo é marcado pela riqueza”, onde são necessários “cristãos que vivam e amem a pobreza”.
D. Nuno Brás lembrou ainda a herança de 600 anos da fé no arquipélago da Madeira, e pediu uma “Igreja diocesana que não se limite a aparecer, mas que ouse ser, cada vez mais e sempre, testemunha, presença de Cristo no mundo”.
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