Portugal/ACEGE: “empresa deve ser “instrumento de transformação"
Domingos Pinto – Lisboa
“Não apenas seguir a onda, mas também naquilo que está ao seu alcance, fazer a diferença”.
É o desafio que o provincial dos jesuítas portugueses lança aos empresários cristãos na forma como administram e gerem as suas empresas.
Declarações do padre José Frazão à VATICAN NEWS no final do almoço/debate promovido no passado dia 23 em Lisboa pela Associação Cristã de Empresários e Gestores (ACEGE).
«Liderar para transformar», foi o tema em foco, oportunidade para o sacerdote jesuíta apontar alguns critérios de discernimento na vida empresarial a partir dos Exercícios de Santo Inácio de Loyola.
“Uma clareza em relação aos fins, uma clareza em relação aos meios que servem o fim, uma liberdade para se orientar pelo fim identificando os meios, e a coragem de suportar o peso da própria escolha”, sublinhou o sacerdote.
O padre José Frazão considera que o empresário cristão tem de fazer a diferença,” desde logo pela justiça social, por salários justos, por cumprir as obrigações fiscais, etc.”, ou seja, que a empresa seja “instrumento de transformação e de construção do Reino”.
Na mesma linha as declarações ao portal da Santa Sé do Presidente da ACEGE que diz que “a ética é pessoal antes de ser profissional”.
João Pedro Tavares considera essencial “inspirar os líderes empresariais a viver o amor e a verdade como critérios de gestão, e com isso transformar o mundo”.
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