Dom Pedro Brito: a conversão é pés, mãos e o coração da missão
Raimundo de Lima - Cidade do Vaticano
Amigo ouvinte, o arcebispo de Palmas, Dom Pedro Brito Guimarães, com quem temos contado estes dias neste espaço de formação e aprofundamento, continua trazendo-nos a experiência da Missão Continental na realidade desta Igreja particular do estado tocantinense.
A Conferência de Aparecida – da qual nasceu a Missão Continental – pediu-nos uma conversão pastoral: o passar de uma pastoral de manutenção a uma pastoral decididamente missionária. Nosso entrevistado tece-nos suas considerações a esse propósito dizendo-nos, entre outras coisas, que a missão tem que entrar no coração – missão no coração do padre, do bispo, do leigo, do seminarista – e que “fazer com que a missão entre no coração das pessoas não é fácil”.
Os pés da missão, as mãos da missão, o coração da missão é uma conversão. “É preciso uma conversão da estrutura da Igreja”, afirma nosso convidado recordando que “o Papa Francisco diz que tem que colocar tudo em chave missionária”. E isso “não se faz por decreto, na base do mandar e atender, tudo passa pelo convencimento”, observa.
O arcebispo de Palmas afirma ainda que “são as novas gerações, novos formandos, novos padres e novos leigos que vão dar essa configuração missionária”, recordando, por fim, que a missão não é programática, ela é paradigmática, está presente em tudo. Vamos ouvir (ouça na íntegra clicando acima).
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