Cardeal Wyszyński e madre Czacka eram unidos pela santidade, dizem bispos poloneses
Vatican News
“Que os Servos de Deus, o cardeal Stefan Wyszynski e a madre Elżbieta Czacka, nos ajudem a interpretar suas intuições proféticas ao enfrentar os atuais desafios pastorais da Igreja de Cristo na Polônia”.
Este é o cerne da carta pastoral que os bispos poloneses escreveram por ocasião da iminente beatificação que terá lugar no dia 12 de setembro, e que será lida em todas as igrejas de o país, como especificado no site da Conferência Episcopal da Polônia.
Os bispos escreveram na carta que essas importantes figuras confiaram seu caminho de santidade à Mãe e quiseram servir a Deus e aos homens como Maria. Os bispos também destacaram que Deus uniu essas duas pessoas, que eram tão diferentes, e por meio delas fez grandes coisas.
“As palavras do primaz: ‘Soli Deo’ e da madre: ‘Pela Cruz ao Céu’, são atuais até hoje. Indicam-nos o caminho. Não há outro modo de buscar”, conclui a carta.
Falecido há 40 anos, aos 28 de maio de 1981, o cardeal Wyszyński é considerado um Santo por sua nação e um pai da pátria, por ele defendida tanto do nazismo como do comunismo. O amor pela Igreja custou-lhe a prisão onde, de 1953 a 1956, foi submetido a torturas e violências. Em 19 de dezembro de 2017, o Papa Francisco reconheceu suas virtudes heroicas, enquanto em 2019 foi comprovado o milagre por sua intercessão, ou seja, a cura de uma jovem com câncer na tireoide.
Madre Elżbieta Róża Czacka (1876-1961) fundou a Congregação das Irmãs Franciscanas Servas da Cruz que se dedica, de modo particular, ao serviço das pessoas com deficiência visual.
Vatican News Service - RB
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