Missionários camilianos no socorro às vítimas das inundações no Paquistão
Diante da miséria e do sofrimento causados pelas inundações e fortes chuvas que devastaram parte do país, a Família Camiliana Leiga (FLC) e os Camilianos do Paquistão agiram imediatamente para responder a essa situação humanitária crise.
A informação à Agência Fides é do Pe. Mustaq Anjum, missionário camiliano de Islamabad, nas dioceses de Hyderabad e Faisalabad, onde vivem as pessoas mais marginalizadas e necessitadas de apoio.
O Pe. Anjum, que é o facilitador do programa de emergência iniciado pela força-tarefa Camillian Disaster Service International (Cadis), explicou que a intervenção visa atingir um total de 10.000 pessoas nas paróquias de São Francisco, São João Paulo II e FC Sisters.
“O objetivo da intervenção é salvar vidas e aliviar o sofrimento da população afetada, fornecendo alimentos por um mês, roupas, brinquedos para crianças, remédios e, se necessário, eles estão prontos para intervir para internação e tratamento”.
A LCF, estabelecida no Paquistão sem fins lucrativos, promove junto com os missionários camilianos, iniciativas sociais e caritativas em favor dos pobres e doentes segundo os ideais do fundador San Camillo de Lellis.
A presença camiliana no Paquistão começou em 2001, quando pe. Rino Metrini, MI da Tailândia, a convite do Pe. Amato Aldino, missionário no Paquistão há 60 anos e que morreu de Covid em maio de 2021, foi supervisionar a construção do Hospital Cristão Santo Rosário. Até o momento, a então Força Tarefa Camiliana, agora chamada CADIS, realizou atividades de projetos habitacionais, assistência a agricultores, missões médicas, treinamento técnico para pessoal da Caritas Paquistão, etc.
O fruto desta presença camiliana foi a criação, em 24 de fevereiro de 2011, da FCL Paquistão, um grupo de leigos dispostos a implantar mais profundamente o carisma camiliano. Desde então, a LCF atende ativamente os pobres e doentes por meio de consultas médicas, acampamentos médicos gratuitos que oferecem exames diagnósticos e medicamentos. Não falta uma atenção especial ao cuidado espiritual dos doentes e dos pobres.
*Agência Fides
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