Ucrânia pede mais armas e teme ataques químicos
Paolo Ondarza – Vatican News
Sem aperto de mão, sem foto, mas o chanceler austríaco Nehammer diz estar confiante após o encontro desta segunda-feira perto de Moscou com Vladimir Putin, a quem ele pediu uma parada imediata nas hostilidades. A situação no terreno permanece extremamente tensa. De Kiev, o presidente Zelensky pede mais armas: "aqueles que não as fornecem são corresponsáveis pela morte de muitas pessoas", diz ele, citando então um novo comunicado das forças de ocupação que demonstraria a preparação de uma nova fase de terror. Então adverte: "as tropas russas deixaram minas em todos os lugares" e pede aos líderes mundiais que levem a sério o risco de a Rússia usar armas químicas.
Medo em Mariupol
Em Mariupol, o porto estaria sob o controle de separatistas pró-russos de Donetsk. O prefeito Boynchenko fala de 10 mil civis mortos. O balanço poderia superar os 20 mil. De acordo com Kiev, a "ofensiva final" no Donbass "já começou". Nesta terça-feira em Praga reunião dos ministros das Relações Exteriores da Áustria, Hungria, República Tcheca, Eslováquia e Eslovênia. Os Estados Unidos exigem que a Índia condene as ações de Moscou. Novas sanções contra a Rússia vêm do Japão, enquanto a China exorta a OTAN a se abster de tentar desestabilizar a Ásia e o mundo.
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