O Papa apresenta a Obra do Mestre Fiorito: um grande sonho que dará frutos
Cidade do Vaticano
“Motivo de consolação para nós seus discípulos... são escritos que fazem um grande bem a toda a Igreja, estou convencido disso.” Desse modo, em síntese, no prefácio por ele assinado, o Papa define edição dos Escritos, os Escritos (mais de 2 mil páginas) de seu formador e padre espiritual o jesuíta Angel Fiorito, publicados em cinco volumes pela La Civiltà Cattolica.
Foi o mesmo pensamento retomado também em seu pronunciamento na Cúria Generalícia da Companhia de Jesus, na presença de jesuítas provenientes do mundo inteiro, na tarde desta sexta-feira (13/12), na qual, tendo ele mesmo proposto fazê-lo, apresentou a Obra ampla e cronológica de seu mestre (de 1952 a 1991).
A ocasião foi especial: este 13 de dezembro, 50 anos atrás Francisco era ordenado sacerdote, “um ministério fecundo a serviço do povo de Deus”, destacou por sua vez o prepósito geral, Pe. Sosa em sua saudação de boas-vindas.
Miguel Ángel Fiorito, diz o Papa no referido prefácio, "era fundamentalmente um homem de diálogo e de escuta. Ele ensinou muitos a rezar, a dialogar em amizade com Deus", tentando tudo, mas "guardando apenas o que é bom". Em suma, um "pai amoroso, mestre paciente e adversário firme" quando necessário, "mas sempre respeitoso e leal, nunca inimigo", capaz de discernir "o tempo de Deus" nas coisas e ensinar que o próprio discernimento é a "cura da cegueira espiritual", aquela "triste doença" que atua como uma tela para a ação divina. A convicção de Francisco é que "estes escritos farão um grande bem a toda a Igreja". Têm a altura de um grande sonho", diz ele, e a esperança é que, de um modo semelhante ao passado, quando marcaram a vida de muitas almas, os pensamentos do "Mestre Fiorito" possam colocar "raízes" e dar "flores e frutos na vida de muitas pessoas".
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