Ao centro, o arcebispo de São Paulo, cardeal Odilo Pedro Scherer (foto de arquivo) Ao centro, o arcebispo de São Paulo, cardeal Odilo Pedro Scherer (foto de arquivo)

Cardeal Scherer entre os novos membros do Conselho para a Economia

Junto ao arcebispo de São Paulo, dom Odilo Pedro Scherer, mais cinco cardeais. O Santo Padre escolheu também seis mulheres leigas especialistas para o Conselho para a Economia

Vatican News

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O Santo Padre incluiu esta quinta-feira, 6 de agosto, entre os Membros do Conselho para a Economia os Excelentíssimos Senhores Cardeais: Péter Erdő, arcebispo de Esztergom-Budapeste (Hungria); Odilo Pedro Scherer, arcebispo de São Paulo; Gérald Cyprien Lacroix, arcebispo de Québec (Canadá); Joseph William Tobin, arcebispo de Newark (EUA); Anders Arborelius, bispo de Estocolmo (Suécia); e Giuseppe Petrocchi, arcebispo de Aquila (Itália); e os Ilustríssimos Senhores e Senhoras: Dra. Charlotte Kreuter-Kirchhof, Dra. Eva Castillo Sanz, Dra. Leslie Jane Ferrar, Dra. Marija Kolak, Dr. Alberto Minali, Dra. María Concepción Osákar Garaicoechea, e a Dra. Ruth Maria Kelly.

Ao todo, 13 novos membros no organismo instituído pelo Papa Francisco em 24 de fevereiro de 2014, com a Carta Apostólica Fidelis dispensator et prudens, com a tarefa de supervisionar a gestão econômica e as estruturas e atividades administrativas e financeiras dos Dicastérios da Cúria Romana, das Instituições ligadas à Santa Sé e do Estado da Cidade do Vaticano.

O Conselho é composto por quinze membros, dos quais oito são escolhidos entre cardeais e bispos, de modo a refletir a universalidade da Igreja, e sete são especialistas de várias nacionalidades, com competência financeira e profissionalismo reconhecido.

O arcebispo de Munique e Freising, na Alemanha, cardeal Reinhard Marx, permanece como coordenador do órgão. O arcebispo de Durban, na África do Sul, cardeal Wilfrid Foix Napier, também permanece como membro até completar 80 anos.

O Conselho para a Economia exerce suas funções à luz do Evangelho e de acordo com a Doutrina Social da Igreja. Ademais, atem-se às melhores práticas internacionalmente reconhecidas em matéria de administração pública, com o objetivo de uma gestão financeira e administrativa ética e eficiente.

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06 agosto 2020, 12:35