Religiosas que trabalham no Vaticano recebem do Papa uma prímula
Cidade do Vaticano
No Dia Mundial da Vida Consagrada, cada religiosa que trabalha no Vaticano recebeu do Papa Francisco uma prímula.
Quem revelou foi o arcebispo Konrad Krajewski, que na manhã deste dia 2 de fevereiro, levou uma das plantinhas para ornamentar o altar organizado na área industrial, onde celebrou com os operários dos serviços técnicos a Missa da Festa da Apresentação do Senhor.
A prímula, uma das primeira flores que se abrem após o inverno, é símbolo de vida e de juventude.
E a imagem da flor, repleta de beleza e que “cresce em direção ao alto, olhando para o Senhor”, foi utilizada pelo prelado na homilia para convidar os presentes a oferecer a própria vida a Deus – trabalho, família, alegrias, sofrimentos – assim como fizeram Maria e José, levando ao templo o seu tesouro mais precioso, o filho Jesus.
Com o arcebispo esmoleiro concelebraram o diretor dos serviços técnicos do Governatorato, padre Rafael García de la Serrana Villalobos e o pároco de Santa Ana no Vaticano, o agostiniano Bruno Silvestrini.
Junto aos operários, conduziram a tradicional procissão da “Canderola” da carpintaria até a oficina mecânica, onde foi celebrada a Eucaristia.
Na sua meditação, Dom Krajewski voltou ao tema do trabalho cotidiano, e convidou os presentes a pararem a cada dia, mesmo que por alguns segundos, na Igreja de “San Pellegrino”: “Quando nós nos oferecemos ao Senhor tudo muda, porque ele pensa em nossa vida”.
Ao final do rito, o prelado agradeceu aos operários pela ajuda concreta prestada às atividades da Esmolaria Pontifícia em favor dos pobres e dos sem teto.
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