Os Papas e o doce nome de Maria
Cidade do Vaticano
O nome de Maria, o doce nome de Maria. Não há Papa que o tenha pronunciado mais do que João Paulo II, que no seu lema tinha uma dedicatória docemente mariana: Totus tuus.
O atentado de 11 de setembro às Torres Gêmeas deu ocasião a João Paulo II de reativar a festa do Santo Nome de Maria que tinha desaparecido do calendário litúrgico em meados de 1970. De fato, para o Papa polonês, 11 de setembro era uma data significativa também por outro motivo histórico e mariano. Recorda a intercessão da Virgem na vitória do exército polonês que fez com que acabasse o assédio de Viena por parte dos turcos, no século XVII.
Todavia no dia 12 de setembro de 2001, um dia depois da tragédia das Torres, o Papa manifesta sua dor e dirige-se a Maria:
Enquanto que no Angelus do domingo 16 de setembro, pronunciado em Frosinone por ocasião de uma visita pastoral, o Papa voltou a falar sobre a tragédia e invocou o consolo de Maria.
A devoção de João Paulo II ao Nome de Maria continou com o seu sucessor Bento XVI. Na sua peregrinação ao Santuário de Mariazell, durante sua Viagem Apostólica à Áustria, em 8 de setembro de 2007 disse:
Na Audiência Geral de alguns dias depois, 12 de setembro de 2007, Bento XVI evidencia uma importante ligação sobre a proximidade entre as duas datas no calendário litúrgico…
Enquanto que o Papa Paulo VI, na Festa da Natividade de Maria oferece ocasião para uma bela recordação pessoal (8 de setembro de 1974).
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